Jadilson Ribeiro


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Engenheiro Agrônomo, formado pela Universidade Federal da Paraíba, em 1988, e advogado, formado em 2005 pela Universidade Tiradentes, no Estado de Sergipe, com Especialização em Teoria de Estado e Direito Público. Consultor em Citricultura há vários anos, e citricultor em terras sergipanas

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“A Citricultura brasileira consegue manter-se como ícone mundial do setor em função de fatores diversos que a alimenta a cada dia, dentre eles a competência de criar instrumentos que possam acompanhar a dinâmica evolucional desta Economia pujante a exemplo desta ferramenta denominada Citros Conecta na era digital”

BIOGRAFIA


Engenheiro Agrônomo, formado pela Universidade Federal da Paraíba, em 1988, e advogado, formado em 2005 pela Universidade Tiradentes, no Estado de Sergipe, com Especialização em Teoria de Estado e Direito Público. Consultor em Citricultura há vários anos, e citricultor em terras sergipanas

 

BREVE HISTÓRICO DA CITRICULTURA SERGIPANA

Sergipe cultiva predominantemente a variedade Laranja Pera, com plantios também de Tangor Murcote, Tangerina Ponkan, Tangerina WMurcote, Tangerina Piemont, Limão Taiti, Laranja Lima, Limão Mirim, Laranjas Bahia e Baianinha, dentre outras. Atingiu uma área cultivada de 55 mil hectares, com aproximadamente 25.000.000 de plantas. A produção local tem destino maciço para o comércio in natura nas praças do Nordeste e destinos menores para outras regiões do País, tendo como produto exportação para outros países o Limão Taiti. Uma parte menor da produção de Laranja Pera é destinada a duas indústrias existentes no Estado de Sergipe para produção de suco para o mercado interno e para exportação. A Citricultura sergipana tem uma particularidade importante: logo após a divisa do Estado com o Norte da Bahia tem uma expansão citrícola nesta região com aproximadamente 65 mil hectares de Citros, também tendo a Laranja Pera como destaque de maior cultivo. Quase 100 % dos pomares estão sob o regime de sequeiro, tendo pouquíssimas áreas com irrigação. Mesmo assim consegue produtividades e lucros superiores a grandes regiões citrícolas do País. As regiões produtoras de citros do Sul e Centro-Sul de Sergipe e Norte da Bahia têm frutos durante todos os meses do ano. Uma Dádiva Divina para o Nordeste e para o Brasil.

 
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